quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Uma Visita Inesquecível para todos


As Relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque, escolhida por Jesus para ser a mensageira do Sagrado Coração. Religiosa francesa a quem Jesus expondo seu Sagrado Coração comunicou-lhe as doze promessas e disse: "Eu te constituo herdeira do meu Coração. Quero que sirvas de instrumento para atrair os corações ao meu amor. Não temas nada, eu reinarei do meu Coração. Se creres, verás o poder do meu Coração". A surpresa aconteceu no dia 15/01/08 e os momentos de oração foram conduzidos pelo nosso sacerdote Pe. Nelson Francelino.

A visita especial com certeza foi Providência Divina, mas, como Deus conta conosco, foi proporcionada através dos membros da comunidade Canção Nova: o casal Cláudia e Ricardo e o casal Letícia e Dr. Nasser. Foi realmente um momento muito especial de oração onde todos que estiveram presentes puderam renovar a consagração ao Sagrado Coração de Jesus incluindo também suas famílias.
“Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”
(Uma das 12 promessas).

Confira as Fotos...










Mãos à obra com as ferramentas certas


Em quase todo o capítulo 6 do Evangelho de São João, Jesus fala da Eucaristia. Ele revela que vai dar Sua carne a comer e ela será verdadeira comida; diz também que vai dar Seu sangue a beber e ele será verdadeira bebida; e acrescenta que quem comer sua carne e beber Seu sangue vai permanecer nEle e Ele nessa pessoa. E o Senhor ainda promete: “Eu o ressuscitarei no último dia”.

Mas Ele começa tudo dizendo:

“Todos os que o Pai me dá virão a mim, e aquele que vem a mim, eu não o rejeitarei. Pois eu desci do céu para fazer, não a minha vontade, mas a vontade d´Aquele que me enviou. Ora, a vontade d´Aquele que me enviou é que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas que eu os ressuscite no último dis” (Jo 6, 37-39).

Qual é a vontade do Pai? Que Jesus não perca nenhum daqueles que Ele lhe deu.

No versículo 40, do mesmo evangelho, Jesus confirma:

“De fato esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 40).

Jesus não quer perder você nem ninguém da sua família! Ele não pode e não quer perder ninguém, pois essa é a vontade do Pai.

Mas não podemos ignorar a guerra que vivemos. O inimigo tem sido agressivo; seu objetivo é arrancar-nos das mãos do Senhor. Para isso, ele tem utilizado meios desleais e entrado em nossas casas para roubar nossos filhos. A violência é uma das grandes conseqüências.

Numa pesquisa da ONU, uma cidade do Brasil foi considerada o lugar mais violento da face da terra. E não é o Rio de Janeiro, como você logo poderia pensar. A violência que existe no mundo não é apenas externa, com crimes e mortes: a violência está em nossos lares. O inimigo está atacando com tudo, como os soldados de Herodes, no tempo de Jesus, entravam nas casas e matavam as crianças com menos de 2 anos, arrancando-as dos braços de suas mães. É dessa violência que estamos falando. Trata-se de matança de inocentes. Nossos filhos têm sido raptados de nós e exterminados em nossa frente...e não sabemos o que fazer.

Certa vez, construímos uma parede que iria servir de arrimo, reforçando-a com bastante cimento e ferragens. Um dia, terminado o horário de serviço, os pedreiros foram embora, e vieram as crianças!...Fizeram tanta bagunça que por pouco não puseram o muro abaixo! Quase perdemos um dia inteiro de serviço. É essa brincadeira que o mundo está fazendo conosco! Você constrói a vida inteira, com lágrimas, com suor e dor; constrói um casamento, uma família, um lar e, de repente, vem o mundo e, na brincadeira, põe tudo a perder.

É um mundo terrivelmente agressivo! Por isso, não podemos usar um método qualquer para resgatar os nossos. Então, o que fazer? Acompanhe-me num pouco da história:

Quando os judeus voltaram do exílio, a cidade de Jerusalém havia sido totalmente destruída: as casas e o templo incendiados e as muralhas derrubadas. Eles choraram. Mas não adiantava simplesmente chorar pela destruição; era preciso por “mãos à obra”. E não foi fácil! Para eles que foram encarregados de reconstruir a cidade de Jerusalém, o Senhor disse: “Não pelo poder, nem pela força, mas por meu Espírito” (Zc 4, 6b).

Impulsionados por essa palavra, eles puseram “mãos à obra”, não sem dificuldades, pois os inimigos constantemente buscavam derrubar o que eles conseguiam construir. Por isso: “Os que construíam a muralha e os que traziam e carregavam as cargas, com uma mão trabalhavam e com a outra seguravam uma arma” (Ne 4, 11). Eles nem voltavam para casa, para dormir. Dormiam vigiando a construção para que o inimigo não aparecesse e destruísse tudo o que eles haviam construído durante o dia.

Pais e mães, filhos e filhas, esta deve ser nossa posição: é urgente defender nosso lar. Diante da violência de que somos vítimas, assumimos o que o Senhor diz: “Não pelo poder, nem pela força, mas por meu Espírito, é que se fará esta obra”. A reconstrução da sua família vai se fazer pelo Espírito, eu diria até, vai se fazer pela violência do Espírito.

Somos os reconstrutores de nossas casas; trabalhando com ferramentas numa das mãos e com armas na outra, porque o inimigo está constantemente tentando destruir o que ainda está em construção. Até o que hoje tentamos reconstruir, o inimigo vem e destrói. Não podemos permitir isso! É preciso estar constantemente construindo com ferramentas e defendendo com armas, armas espirituais!

A oração – Precisamos ser orantes! Nossa Senhora tem insistido conosco sobre a importância do rosário. O problema é que não compreendemos seu valor; achamos que o rosário é uma simples repetição de pais-nossos e ave-marias, meditando os mistérios. Na realidade, quem torna eficaz essa forma de oração não somos nós: é Deus.

Como acontece na Eucaristia: antes, é simples pão, feito com um pouco de farinha e água; mas, após a consagração, pela ificácia do poder do Espírito, torna-se Jesus vivo no meio de nós.

A eficácia do rosário não vem dos homens, mas do céu.

A recitação do rosário vem desde 1200. Nossa Senhora revelou a São domingos a eficácia, a “violência” do rosário. Havia, na época, hereges que faziam mal à Igreja, sem que ninguém conseguisse detê-los. São Domingos ia de cidade em cidade, a todas as paróquias, rezando o rosário com as pessoas, e a situação começou a mudar. Como resultado, os hereges começaram a se converter.

Basta lembrar o que Nossa senhora falou em Lourdes, em Fátima e o que tem falado em Medjugorje. Até quando ela vai ter de insistir conosco para que compreendamos o valor dessa oração?! Não esperemos ter tempo! Lavando roupa, cuidando da casa, indo para o trabalho... você pode ir rezando o rosário. Você pode também rezar um mistério, depois outro, e outro...

Diante da violência que enfrentamos, é preciso, como aqueles homens nos tempos de Neemias, estar o tempo todo reconstruindo nossas famílias, com ferramentas numa mão e armas na outra. Uma delas é o rosário!

Os reconstrutores eram homens e mulheres, meninos e meninas; eram famílias. Quando anoitecia, ninguém voltava para casa: eles dormiam ao pé da muralha, protegendo o que haviam construído durante o dia. Cansados, depois que escurecia, ficavam orando até que todos adormecessem. É assim que o Senhor quer que nós vivamos em família: em austeridade. Temos de ser famílias profundamente comprometidas com o trabalho.

Se você não tem o emprego de que gostaria, procure outra coisa para fazer. É claro que você precisa de um trabalho remunerado, mas na obra do Senhor não falta serviço... Arrisque-se a trabalhar pelo Senhor e você verá se o Senhor lhe dará ou não um emprego remunerado! O problema está todo aqui: não temos a coragem de nos arriscar e confiar na Palavra que diz: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo isso vos será dado por acréscimo” (Mt 6, 33). A justiça de Deus é ver nossas famílias reconstruídas. É isso que Jesus diz: “Ora, a vontade d´Aquele que me enviou é que eu não perca nenhum dos que ele me deu...” (Jo 6, 39a). Invista sua vida no Reino e na justiça de Deus e comprove como ele dará todo o resto em acréscimo.

Extraído do Livro:
Considerai como crescem os Lírios! – a Providencia divina
(Mons. Jonas Abib – Editora Canção Nova)

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Deixe aqui o seu testemunho


“Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!”
(2 Cor 5, 17)

Os testemunhos têm a função de manifestar a glória de Deus e edificar a comunidade.
Faça uma reflexão pessoal e considere antes durante e depois: Qual era a situação que precisava ser resolvida? Como Cristo interveio? Quais são os resultados desse envolvimento? Se relatados corretamente, os testemunhos ensinam, motivam e levam as pessoas ao louvor. Quando as pessoas dão testemunho, sua própria fé é fortalecida, bem como a dos irmãos. Lembre-se que os testemunhos devem ser breves e centralizados na pessoa de Jesus.

Para escrever o seu testemunho clique no final dessa postagem no texto comentários, e partilhe com os irmãos as maravilhas que Jesus tem feito em sua vida!

sábado, 26 de janeiro de 2008

Fotos do aniversário de 20 anos do grupo


Luna, Victoria, Gabriel e Dona Teresinha
prontos para o canto de entrada.


O nosso Pároco Pe. Nelson estava viajando, por isso
contamos com a presença do Pe. Antonio José
que presidiu a Santa Missa.
Ao lado esquerdo dele está o Ricardo e mais no fundo
2 membros do acolhimento, Mônica e Edson.
A menina ao lado esquerdo da foto é do
orfanato Santa Clara.


O famoso bolo da Jurema... Hum!!!
Esse nunca sobra nada!


A alegria dos servos, esse é o povo de Deus!


As crianças do Orfanato Santa Clara cantaram e
comoveram muitos corações, elas deram um show a parte.


Gabriel e Luna

Tudo começou em oração


O grupo de oração foi fundado em Novembro de 1987, pelas irmãs: Clara e Vera com a direção espiritual do sacerdote na época Pe. Eduardo que naquele tempo entraram em oração para que o Senhor revelasse qual deveria ser o nome do grupo e depois de dedicarem suas orações ao Senhor, o Espírito Santo revelou o nome "ARIEL" que como o próprio nome significa: "Leão de Deus" e como significado bíblico: "fornalha ardente".


O grupo de oração Ariel tem como objetivo em suas reuniões fazer jus ao significado bíblico do nome, ser "fornalha ardente" para promover em nossas vidas e na vida de cada pessoa que chega para a reunião, essa experiência de pentecostes, evangelizando querigmaticamente, ou seja, o primeiro anúncio levando-nos a experimentar a efusão do Espírito Santo que nos conduz a uma abertura decisiva do coração a ação desse mesmo espírito que gera a conversão, perseverança, santificação, serviço, vida fraterna e missão, sempre submissos ao senhorio de Jesus.

“Enquanto a água purifica por fora, o fogo purifica por dentro. O Espírito Santo é o fogo dos corações porque santifica.”

“Eu vim para atear fogo sobre a terra”(Lc 12, 49), diz Jesus”

A igreja vive deste fogo que abrasa o mundo graças ao sacrifício de Cristo, o fogo que expressa a presença de Deus, o fogo que ardia no coração dos discípulos de Emaús, enquanto o ressuscitado lhes falava pelo caminho (Lc 24,32s). O fogo do Espírito Santo que Jesus enviou conforme prometera a Maria e aos discípulos em pentecostes “Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo, que se repartiram e repousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito santo...”(At 2,3-4a).

“Pois é Ele quem vos batizará no Espírito Santo e no fogo” (Mt 3, 11)

“A igreja é a fornalha onde arde o Espírito. Apenas os que se reconhecem frios e se aproximam podem ser aquecidos por esse fogo.”

Com muita alegria convidamos você e toda a sua família para louvar, bendizer, adorar e glorificar nosso Senhor Jesus Cristo!
Deus te abençoe!

Quem Somos



O ARIEL é um Grupo de Oração da RCC - Renovação Carismática Católica, que acontece todas às Terças-feiras às 20h. na Paróquia São Marcos localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – Brasil.

O grupo de oração é uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do evangelho, a partir da experiência da efusão do Espírito Santo. O grupo de oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica. A reunião de oração da RCC é informal, marcada antes de tudo pela espontaneidade dos participantes e pela abertura ao Espírito Santo, não existem esquemas rígidos nem propostas definidas para o seu desenrolar. No entanto, a reunião de oração não ocorre de maneira indefinida e sem direção. Os participantes se encontram semanalmente, para a oração e especialmente o louvor. A reunião do grupo de oração é, por assim dizer, um momento pentecostal: com os corações compungidos, os fiéis são levados à vivência da fé, na fraternidade e no comprometimento missionário. A reunião do grupo de oração não é uma aula, não é grupo de discussão, não é sessão de terapia nem reunião social. Podem ser indicadas pelo menos quatro finalidades principais de uma reunião de oração da RCC: Louvar o Senhor, proporcionar a experiência da efusão do Espírito Santo, construir a comunidade cristã e anunciar o Evangelho que quer dizer “boa notícia” através do Kerigma que quer dizer “gritar com força”. As palavras de Jesus tinham força de novidade em toda parte. Nossa missão é “Gritar com força”, com a voz e com a vida, dizendo a cada coração: “eis o teu Deus”, superando o medo, sendo para os irmãos a consolação que só o Senhor traz.

“Ao ouvirem essas coisas, ficaram compungidos no íntimo do coração e indagaram de Pedro e dos demais apóstolos: Que devemos fazer irmãos? Pedro lhes respondeu: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”. (At2, 37-38)





sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Jesus nos envia nessa nova missão


Queridos irmãos, aproveitando este dia tão especial em que à igreja celebra a conversão de Paulo, inspirados pela palavra do evangelho de hoje onde Jesus envia cada um de nós: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16, 15), estamos inaugurando o blog do grupo ARIEL para levar a palavra de Deus também através da internet, esse veículo de comunicação e interatividade tão importante nos tempos atuais. Sabemos que este é mais um grande desafio, mas, animados pelo testemunho de coragem de Paulo e na certeza de contar com a promessa que o próprio Jesus nos faz através da sua palavra “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mt 27, 20b) é que lançaremos as redes neste mar virtual. Contamos com as suas orações para que esse seja mais um instrumento eficaz a serviço do reino de Deus.